Debruço-me.
Daqui eu posso ver as estrelas cadentes,
e eu posso me ver. [como eu realmente sou]
Despi-me do medo.
Tudo parece girar.
Pequenas luzes refletidas, [do céu]
alguns poucos barulhos [da noite],
e o cheiro de terra que ficou. [depois da chuva]
Diferente...
Mas não tão distante assim.
Noite devidamente sedutora,
merecedora de um bom e velho vinho.
Um brinde, a felicidade.
Celebremos a simplicidade,
real, nua e crua presente aqui.
{Ouvindo: Coldplay – Shiver}
Você não treme?
ResponderExcluirConseguiu ver atravez de mim?
Você não treme?
Nina vc entendeu claro né rsrsrsrs....
Gostei do poema!!
Eu prefiro apenas o cheiro do vento da noite. Não sei se é doidera minha,mas os ventos noturnos tem um cheiro q tomam conta de mim...
ResponderExcluirBjoks
:)
ResponderExcluir"mas os ventos noturnos tem um cheiro q tomam conta de mim..."
ResponderExcluiridem, RS.
o cheiro da noite é tão envolvente...
e sou suspeita pra falar, eu simplesmente sou louca pela noite, pela Lua e pelas estrelas.
Adorei o texto, aliás, todos os que li (:
Olá tudo bem?
ResponderExcluirPassando pra avisar que te indiquei ao Meme
[http://lufnunes.blogspot.com/2008/12/meu-1-meme.html ]
Bjooos