20 de dezembro de 2008

Noite



Debruço-me.
Daqui eu posso ver as estrelas cadentes,
e eu posso me ver. [como eu realmente sou]
Despi-me do medo.

Tudo parece girar.
Pequenas luzes refletidas, [do céu]
alguns poucos barulhos [da noite],
e o cheiro de terra que ficou. [depois da chuva]

Diferente...
Mas não tão distante assim.

Noite devidamente sedutora,
merecedora de um bom e velho vinho.

Um brinde, a felicidade.
Celebremos a simplicidade,
real, nua e crua presente aqui.

{Ouvindo: Coldplay – Shiver}

5 comentários:

  1. Você não treme?
    Conseguiu ver atravez de mim?
    Você não treme?
    Nina vc entendeu claro né rsrsrsrs....
    Gostei do poema!!

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  2. Eu prefiro apenas o cheiro do vento da noite. Não sei se é doidera minha,mas os ventos noturnos tem um cheiro q tomam conta de mim...

    Bjoks

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  3. "mas os ventos noturnos tem um cheiro q tomam conta de mim..."

    idem, RS.
    o cheiro da noite é tão envolvente...
    e sou suspeita pra falar, eu simplesmente sou louca pela noite, pela Lua e pelas estrelas.

    Adorei o texto, aliás, todos os que li (:

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  4. Olá tudo bem?

    Passando pra avisar que te indiquei ao Meme
    [http://lufnunes.blogspot.com/2008/12/meu-1-meme.html ]

    Bjooos

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