Eu bebo aquele velho vinho
e te ligo pra dizer que a tua falta sufoca.
Escrevo-te uma poesia
e te faço amor.
Parece clichê?
Mas é que a tua voz me anestesia,
tuas palavras adentram ardentemente em mim,
e a tua presença? Ah, ela paralisa-me.
Eu aceito fechar os olhos
e falar-te de amor.
Mostro-te quem eu verdadeiramente sou,
sem máscaras nem compostura.
Poesia:
Janaína de Souza Roberto{
Ouvindo: Luciana Melo – Sexo, amor e traição}