Seguro no mais profundo
de minha alma
para não deixar escapar
as lágrimas que insistem em rolar.
Meu peito sufocado
grita por socorro.
Meus olhos vermelhos
feito sangue
se ferem.
Profundo é o corte.
Mas me alivio
em um suspiro de devaneio.
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Créditos:
Poema: Janaína de Souza [Vulgo Nina]
Imagem retirada da Internet.