Cobriram-me com um manto de sangue
Despi-me de dor
E agora?
Despi-me de dor
E agora?
O que fazer?
Não me digas
Não me dê atenção
Continue lá
Que daqui eu costuro as feridas.
Arrepiando de medo
Não me digas
Não me dê atenção
Continue lá
Que daqui eu costuro as feridas.
Arrepiando de medo
Percebo que o brilho se perdeu
Em meio a tudo isso.
Você nunca vai entender.
Você nunca vai entender.
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Poema: Janaína de Souza Roberto
Imagem: Google
Olá passei para conhecer seu blog ele é not°10, show, fantástico, muito maneiro com excelente conteúdo você fez um ótimo trabalho desejo muito sucesso em sua caminhada e objetivo no seu Hiper blog e que DEUS ilumine seus caminhos e da sua família
ResponderExcluirUm grande abraço e tudo de bom
O que dizer? Como sempre sua poesia toca fundo no consciente dos leitores. Continue assim, escrevendo com o coração.
ResponderExcluirBjos.
Te amooooooooooooooo.
Olá.
ResponderExcluirSurreal, profundo e extremamente hermético.
Gostei!
Até.
O titulo é completamente condizente.
ResponderExcluirMuito bom! *_*